Desconto aprovado pela Camex é válido apenas para os itens que “NÃO” são produzidos no Brasil.
A Câmara de Comércio Exterior (Camex) aprovou na terça-feira, dia 14, a redução do imposto de importação de 116 peças automotivas.
A tarifa agora é 2%, sendo que os valores anteriores variavam de 14% a 18%.“São peças que não estão sendo fabricadas no Brasil”, explica o secretário executivo substituto da Camex, André Alvim.
Entre os itens que passam a ter desconto estão alguns tipos de caixas de câmbio.
Embora a medida diminua a tarifa sobre importações, o secretário reforçou que ela não afetará a indústria nacional de fabricação de autopeças, porque os itens não têm similares produzidos no país.
“Se passarem a ser produzidas aqui, não fará sentido essa redução”, pondera. Alvim também alega que o número de itens com desconto é pequeno se comparado ao total de peças de um automóvel – que chega a cinco mil.
Hoje, há um regime de desconto sobre a tarifa de importação de autopeças. Esse desconto, que era de 40%, hoje está em 30% e, até maio de 2011, não existirá mais.
A redução progressiva foi anunciada pelo governo no ano passado sob a alegação de que incentivaria a produção nacional, diminuindo as importações.
A resolução da Câmara de Comércio Exterior informa que autopeças com imposto reduzido foram colocadas na condição de “ex-tarifários”, ou seja, produtos importados para produção, um mecanismo de estímulo a esse tipo de investimentos.
Segundo Alvim, a medida atende as propostas do setor privado e o acordo fechado com a Argentina sobre a Política Automotiva Comum, tendo vigência enquanto durar o Entendimento.
Hoje, há um regime de desconto sobre a tarifa de importação de AutoPeças, Esse desconto, que era de 40%, hoje está em 30% e, até maio de 2011, não existirá mais.
A redução progressiva foi anunciada pelo governo no ano passado sob a alegação de que incentivaria a produção nacional, diminuindo as importações.
A resolução da Câmara de Comércio Exterior informa que autopeças com imposto reduzido foram colocadas na condição de “ex-tarifários”, ou seja, produtos importados para produção, um mecanismo de estímulo a esse tipo de investimentos.
Segundo Alvim, a medida atende as propostas do setor privado e o acordo fechado com a Argentina sobre a Política Automotiva Comum, tendo vigência enquanto durar o Entendimento.
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