quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Teste do Novo Edge Já Foi Feito pela Ford, mas Dólar Empurra Lançamento para 2016!

Apesar da camuflagem, desenho do difusor, dos dois escapes arredondados, silhueta das lanternas, do spoiler e terceira luz de freio com 12 pontos denunciam se tratar da segunda geração do Edge; ela usa plataforma CD4, a mesma do Fusion


                               Apesar da camuflagem, desenho do difusor, dos dois escapes arredondados, silhueta das lanternas, do spoiler e terceira luz de freio com 12 pontos denunciam se tratar da segunda geração do Edge; ela usa plataforma CD4, a mesma do Fusion.

Com produção iniciada no fim de fevereiro, na fábrica canadense de Oakville, a segunda geração do Ford Edge aos poucos começa a ganhar o mundo. O SUV grande já é vendido na América do Norte e, até o fim deste ano, chegará também ao mercado europeu (a estreia oficial será no Salão de Frankfurt).

O plano original era que o Brasil entrasse na rota do utilitário-esportivo (que será exportado a mais de 100 países) ainda em 2015. Tanto que uma unidade do modelo já roda pelo país em testes de homologação e de ajustes mecânicos para deixá-lo mais palatável à Realidade de Nossas Vias.
Desenho das Rodas de 19 polegadas é a da versão de topo Titanium, que nos EUA pode usar motor 2.0 turbo ou 3.5 V6 aspirado; acima dela está só a esportiva Sport, equipada com o novíssimo EcoBoost biturbo de 2,7 litros e 313 cv.

Numa dessas saídas, ainda bastante camuflado nas partes dianteira e traseira, o novo Edge foi fotografado pelo leitor de UOL Carros Murilo Gurgel. O flagra aconteceu na cidade de Sorocaba (SP).

Entretanto, devido à recente disparada do dólar (a moeda americana começa a se aproximar dos R$ 4), UOL Carrospode afirmar que, salvo mudança drástica no cenário, a divisão brasileira vai segurar o lançamento para 2016. O plano agora é dosar as vendas das unidades que restam da linha antiga até que a moeda americana estabilize, para só então preparar o início das vendas da segunda geração, já no primeiro semestre do ano que vem.

Até lá, a Ford vai definir que motorização trará ao Brasil. As opções são: V6 aspirado de 3,5 litros, já usado atualmente, porém recalibrado para entregar de 289 cv; EcoBoost 2.0 turbo com duplo rotor, de 245 cv; e EcoBoost 2.7 biturbo, capaz de entregar 313 cv. Caso o dólar siga em alta, é provável que a marca aposte apenas em versões mais caras. A transmissão será sempre automática de seis velocidades.

Procurada, a assessoria da Ford respondeu que não iria comentar as Informações Apuradas.

 

Ford apresenta em Paris a terceira geração do SUV Edge, que chega ao Brasil em 2015.

Novo Visual, Alta Tecnologia

Apesar da camuflagem, o visual do Edge 2016 já não é mais segredo: a frente segue o novo padrão da fabricante, com grade hexagonal e faróis de LED afilados. Alguns traços lembram de longe o irmão de plataforma Fusion, mas há também inspiração em concorrentes coreanos, como o filete horizontal que liga as duas lanternas. Veja os detalhes no álbum abaixo:

Além da nova família de motores turbocomprimidos, a segunda geração do Edge conta com muitos aparatos tecnológicos, quase todos monitorados por um sofisticado sistema de câmeras e sensores: controle de ruído externo (que promete elevar o patamar de isolamento acústico), controle de cruzeiro adaptativo (com assistências de aceleração e frenagem), sensor de ponto cego, alerta de troca involuntária de faixa e até um moderno assistente de estacionamento que permite manobrar o Suvão remotamente, usando um controle.

Na era da conectividade, o modelo conta também com a mais moderna versão do sistema multimídia Sync, com tela de oito polegadas. Nos Estados Unidos, a nova geração do Edge está disponível a partir de US$ 28.100 (cerca de R$ 105 mil). Por aqui, a antiga é vendida entre R$ 139.000 e R$ 171.000.


quero saber mais verde

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Indian Já Começa venda de motos no Brasil, Empresa espera que Brasil Seja o 2º Mercado Global em Negócios!

Indian Venda brasil


                Indian Motorcycle SP é a primeira loja da Indian no Brasil!

A Indian Motorcycle iniciou suas vendas no Brasil com a inauguração de sua primeira concessionária no país, localizada em São Paulo, para começar a briga com a Harley-Davidson. de motos mais tradicionais do mundo e tem mais de 100 anos de História.

 
 
 DUAS RODAS 2015

 
Salão é o maior de motos da Am. Latina
Depois de apresentar a linha no Salão Duas Rodas 2015, a empresa começa a comercialização de suas motos partindo de R$ 49.900, valor da Scout, que deverá ser responsável por metade dos negócios no país.
Apesar da queda nas vendas de motos no cenário atual do país, a expectativa da empresa para o Brasil é Ambiciosa.
"A expectativa é que o Brasil se torne o maior mercado para a Indian fora dos Estados Unidos. Em 2 ou 3 anos poderíamos alcançar este objetivo", explica Paulo Brancaglion, gerente de marketing e produto da Indian no Brasil.
Além da Scout, montada em parceria com a Dafra, em Manaus, chegam imediatamente ao mercado brasileiro Chief Classic e Chief Vintage. Para 2016 também já estão previstas os lançamentos de Chieftain e Roadmaster.

VEJA OS PREÇOS DAS MOTOS INDIAN MOTORYCLE NO BRASIL:

Scout: R$ 49.990
Chief Classic: R$ 79.990
Chief Vintage: R$ 89.990
Chieftain: ainda não definido
Roadmaster: ainda não definido

Concessionária deve ser Ponto de Encontro

Localizada na avenida dos Bandeirantes, 2020, a concessionária Indian Motorcycle SP deverá ser um ponto de encontro, não somente para vendas, mas também para os usuários da marca. "Queremos que a loja vire um destino para os motociclistas", explica Brancaglion.

Indian Chief Vintage 2014 (Foto: Divulgação)

 
Indian Chief Vintage

O grupo responsável pela loja é o Triple Power, que já possui revendas de motos BMW e Triumph no Brasil. Ainda este ano, vão ser abertas concessionárias no Rio de Janeiro, Florianópolis e Belo Horizonte.
"Nossa Estratégia é ter uma por estado. Em 2016, vamos chegar a 8 lojas", afirma Brancaglion.

Como é a Scout?

A Scout utiliza Motor V2 de 1.133 cc, que é capaz de gerar 9,96 kgfm e trabalha em conjunto com câmbio de 6 marchas - freios ABS são de Série. Com assento do tipo monoposto, a moto apresenta um conjunto que remete ao passado e ao mesmo tempo mistura com linhas mais contemporâneas.

Indian Scout no Salão Duas Rodas 2015 (Foto: Rafael Miotto / G1)

 
Indian Scout no Salão Duas Rodas 2015

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Honda Pop Acaba de Ganhar Novo Design e Motor 110cm³


Caio Mattos/Honda/Divulgação


                                                        Recife – Quando a Honda lançou a POP 100, em 2006, acreditava-se que o modelo seria a segunda moto mais vendida do Brasil, atrás apenas da campeã CG. Os motivos para a otimista previsão eram bem convincentes.

Um modelo projetado especialmente para o mercado brasileiro, com robustez, para enfrentar as condições de nossas maltratadas vias, econômico, para fazer render o suado salário, e de baixo custo para facilitar a compra. 

A fórmula, entretanto, esbarrou em conceitos subjetivos, que não foram combinados com parte da freguesia.

Na prática, a montadora constatou que havia produzido não um modelo nacional, mas, sim, uma moto mais regional, cujas vendas estão concentradas maciçamente nas regiões Nordeste e Norte do Brasil. Exatamente, áreas em que a robustez, economia e custo têm maior peso.

Além disso, o controverso visual, semelhante aos ciclomotores do passado, também remou contra o modelo nas demais regiões do Brasil. Para tentar reverter essa situação, a Honda reformulou o modelo, no desenho e no motor, que passou de 100cm³ para 110cm³ e ganhou injeção eletrônica, aposentando o carburador.

MUDANÇAS A primeira modernização da POP começou pelo propulsor, que é completamente diferente do anterior, que tinha 97,1cm³ e desenvolvia 6,2cv e torque de 0,74kgfm.

O novo motor, de um cilindro e refrigeração a ar, agora equipado com injeção eletrônica de combustível, com 109,1cm³, fornece 7,9cv a 7.250rpm e torque de 0,9kgfm a 5.000rpm. Porém, não é flex e só pode consumir gasolina.

Também não conta com partida elétrica, mas o pedal é tão leve, que a falta da mordomia mais cara não chega a incomodar.

Caio Mattos/Honda/Divulgação

                             Com a Adoção da injeção eletrônica nomotor, o painel também foi alterado e agora inclui a luzinha que avisa quando o tanque, com capacidade para 4,2 litros, entra na reserva. 

Antes, com o carburador, o piloto tinha que virar a torneirinha para a reserva, quando o motor começava a falhar pela falta de combustível. 

As mudanças também incluíram novo escape e capa de proteção, nova carenagem de farol, novo farol com lâmpada mais potente, de 35watts, e também nova carenagem geral, que confere um aspecto mais moderno.

VISUAL A identidade foi mantida, mas a nova POP 110i ganhou novas setas traseiras, agora destacadas da lanterna. 

A lanterna e o suporte de placa também são novos e semelhantes aos das motos maiores. Outra alteração importante foi o banco, com desenho mais atual, mantendo o conforto.
O que não mudou foram os freios, a tambor nas duas rodas, com 110mm de diâmetro, as rodas com aro de 14 polegadas na traseira e 17 na dianteira, além do prático câmbio rotativo de quatro marchas e as suspensões convencionais, com duplo amortecimento de 79mm na traseira e 100mm na dianteira.

Na hora de andar, a diferença é notável. A POP 110i parece que ganhou um “turbo”, O motor responde com surpreendente vigor, permitindo retomadas mais rápidas, melhorando a condução.


A pilotagem é extremamente fácil, ajudada pelo baixo peso de apenas 87kg a seco e o banco com densidade da espuma correta.
O que destoa é o para-lama dianteiro mais alto, que parece fora do esquadro, mas serve para encarar barro, A nova POP 110i tem opções de cor branco, vermelho e preto, O preço sugerido, entretanto, ficou mais salgado: R$ 5.100.

terça-feira, 21 de julho de 2015

Dicas de Procedimentos Mecânicos e Elétricos Para seu Carro!!


                                Com os altos preços praticados no Brasil, é comum viajantes voltando do exterior, principalmente dos EUA, trazerem diversos produtos nas malas, Os mais comuns são roupas, eletrônicos e artigos de higiene pessoal.

A diferença de preços costuma ser grande, com produtos custando lá fora menos da metade do preço cobrado no Brasil.

Algumas pessoas chegam a trazer peças para seus carros, principalmente para veículos importados. A diferença de preços em alguns casos é absurda.

Mas o viajante pode trazer autopeças do exterior na bagagem? Elas entram ou não na cota de US$ 500 da alfândega, para quem chega por via aérea?

Primeiro vamos ao conceito de bagagem. Para a Receita Federal, bagagem são “os bens novos ou usados que um viajante, em compatibilidade com as circunstâncias de sua viagem, puder destinar para seu uso ou consumo pessoal, bem como para presentear, sempre que, pela sua quantidade, natureza ou variedade, não permitirem presumir importação ou exportação com fins comerciais ou industriais”.

Isso está definido na Instrução Normativa RFB nº 1.059/2010, que é a norma da Receita Federal que dispõe sobre os procedimentos de controle aduaneiro e o tratamento tributário aplicáveis aos bens de viajante.

Essa mesma instrução normativa estabelece que não se enquadram no conceito de bagagem:

I - veículos automotores em geral, motocicletas, motonetas, bicicletas com motor, motores para embarcação, motos aquáticas e similares, casas rodantes (motor homes), aeronaves e embarcações de todo tipo;

II - partes e peças dos bens relacionados no inciso I, exceto os bens unitários, de valor inferior aos limites de isenção, relacionados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB).

Aqui já temos uma resposta: autopeças só entram no conceito de bagagem, e se submetem à quota de isenção de US$ 500, caso só seja trazida uma única peça e esta peça custe menos que US$ 500.

Vamos a outro conceito, o de Regime de Tributação Especial. O Regime de Tributação Especial - RTE é o que permite o despacho de bens integrantes de bagagem mediante a exigência tão somente do imposto de importação, calculado pela aplicação da alíquota de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor dos bens que ultrapassar a cota de isenção. É esse o regime com o qual estamos acostumados e que tanto discutimos neste fórum.

Mas, como já vimos, se o viajante trouxer mais de uma peça de automóvel ou uma peça que custe mais de US$ 500 ela não será considerada bagagem e não entrará nesse regime.

Nesse caso, entra em cena outro regime, conhecido como Regime Comum de Importação.

O Despacho de importação de mercadorias tributadas pelo Regime Comum de Importação é realizado mediante a apresentação de declaração de importação, formulada no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), devendo ser satisfeitas todas as normas que regulamentam as importações.

Diferente do RTE, o despacho comum de importação está sujeito a algumas formalidades que podem oferecer dificuldade às pessoas que não tenham familiaridade com os trâmites do comércio exterior.

Enquanto no RTE você resolve tudo rapidinho com o fiscal da alfândega – pode até pagar o DARF do imposto devido com cartão de débito – as coisas no regime comum são mais complicadas.

Em resumo:

1) Pode, sim, trazer autopeças. Não é ilegal.

2) Caso seja somente uma peça e ela custar menos do que US$ 500, entra no Regime de Tributação Especial, da forma como estamos acostumados.

3) Caso seja mais de uma peça ou ela custe mais de US$ 500, entra no Regime Comum de Importação. Se o viajante a declarar ou não a declarar e for descoberto pelo fiscal, poderá ter certo trabalho pela frente para realizar o despacho aduaneiro do produto, além de ter que pagar os impostos.

E você, já teve experiência trazendo autopeças do exterior? Teve problemas na alfândega? Conte-nos sua experiência!








terça-feira, 14 de julho de 2015

Aprenda Agora Quais são os Defeitos mais Caros que o seu Carro pode Apresentar?

Carros Defeitos
Ter um carro ou qualquer outro tipo de veículo é uma maravilha, né? Economizamos tempo e evitamos filas e transporte público lotado, A parte ruim é quando o veículo apresenta um problema.
Aí, pode ser algo simples ou uma grande dor de cabeça
Mesmo cuidando do veículo e fazendo manutenção preventiva, vai chegar uma hora que não tem jeito, o carro vai ter que ser levado à uma oficina,Nessa hora surge a preocupação tanto com o problema quanto com o gasto inesperado.
A seguir, citaremos alguns dos defeitos mais caros que o seu carro pode apresentar:
Motor: até a negligência de uma simples troca de óleo pode causar um problemão. Caso seja necessário a retificação do motor do seu veículo, se prepare para desembolsar no mínimo R$ 2.500.
Embreagem: atualmente, os carros possuem embreagem hidráulica que deixa o carro mais macio mas, também se desgasta mais rápido. A troca de uma embreagem sai no mínimo uns R$ 700,00.
Câmbio Automático: carros com transmissão automática são bastante confortáveis e quase não dão problemas. Mas, caso haja um defeito, prepare o bolso. O conserto sai em torno de uns R$ 3.500 para mais, dependendo do modelo do carro.
O câmbio automático é um dos itens mais caros na hora do conserto
Modulos Eletrônicos: responsáveis por controlar diversos itens do carro (ar, airbag, motor, etc). Caso haja necessidade de troca, dependendo do modelo do carro pode custar mais de R$ 1 mil (caso do Punto) somente a peça, sem a mão de obra. O módulo do Vectra 2.0 sai quase R$ 3 mil enquanto numa Mercedes chega a R$ 27 mil.
Airbag: apesar de ser um item de segurança que começa a ser difundido no país, o custo ainda é caro. Caso o airbag frontal de um veículo seja acionado, depois será necessária a troca das bolsas e, dependendo, também será necessária a troca do módulo eletrônico. No Vectra, só as bolsas do motorista e passageiro saem mais de R$ 3 mil. Em modelos como Bora e Passat, a reposição do sistema pode sair por R$ 14 mil.
Teto Solar: se não for realizada a prevenção, pode ser necessário a troca. Nesse caso, pode custar de R$ 1 mil até uns R$ 6 mil (Teto SkyWindow da Fiat).Enfim, atualmente, são esses itens que possuem maior valor na hora do conserto. Lembrando que o valor varia de carro para carro.
Quanto mais caro e mais tecnológico for o veículo, mais cara será a manutenção e o conserto.
Quando precisar levar o seu veículo para uma oficina, não se esqueça de fazer o orçamento em ao menos três pois, os valores podem sofrer diferenças consideráveis, Dependendo do problema, o veículo deverá ser levado à uma especializada.
Aproveite e saiba como escolher uma oficina e o que fazer quando a luz da injeção eletrônica acender.


terça-feira, 7 de julho de 2015

APRENDA A COM QUE PERIODICIDADE SE DEVE TROCAR AS PEÇAS QUE EXIGEM MANUTENÇÃO DO VEICULO!!


                                Você Deve saber que colocar combustível basta para manter seu carro funcionando bem. E trocar o óleo e os filtros também é pouco. Muitos problemas, e até acidentes, podem ser prevenidos se você acompanhar a quilometragem do seu carro e souber direitinho o que deve ser substituído.

Sérgio Queiroz, gerente de pós-venda da Grand Brazil, empresa que possui concessionárias de várias marcas, fez uma lista do que você não pode deixar de prestar atenção.

Ele dá uma dica para incluir à rotina. “Periodicamente, com o carro frio e em lugar plano, observe o nível do óleo, freio, óleo da direção hidráulica e se os pneus estão com desgaste irregular.

Cheque, também, o estado das palhetas dos limpadores e as lâmpadas”, segundo ele, para esses itens não há como prever a durabilidade. “Por último, calibre sempre os pneus. Pneu tem que andar cheio.

Olhe a pressão toda semana, No manual ou na tampa do combustível você pode encontrar a pressão ideal”.

Troca de óleo

Deve ser feita a cada 5 mil ou 7,5 mil quilômetros (dependendo do fabricante do automóvel).

Filtro de óleo Deve ser substituído a cada duas trocas de óleo (uma sim e uma não). Também varia: a cada 10 mil ou 15 mil km, de acordo com a recomendação do fabricante.

Alinhamento e balanceamento A cada 15 mil km, é necessário fazer o alinhamento e balanceamento das rodas.

Limpeza do sistema de injeção (bicos) A cada 15 mil km, é recomendável fazer essa limpeza. Principalmente nos carros flex, pois o álcool cria uma borra nos bicos que causa falhas no motor ou consome mais combustível.
Ar condicionado

A limpeza do sistema do ar condicionado também deve ser feita a cada 15 mil km, assim como a troca do filtro.


                                Velas

O jogo de velas deve ser substituído aos 30 mil km.

Correia Dentada

A correia dentada e o tensor da correia devem ser substituídos a cada 60 mil km, com o risco de, se ela arrebentar, comprometer o motor definitivamente.

Freios e Embreagem

Pastilha de discos e de embreagem variam muito, de acordo com a maneira de dirigir e o tipo de percurso. Quando estiver abaixo de 5 mm, precisa ser trocada. Mais ou menos, entre 20 e 30 mil km.

Pneus

Avalie o sulco dos pneus. O novo tem 8 mm. Abaixo de 3 mm ou 2 mm é coloque um jogo novo. Ou, ao menos, dois. Outra maneira de saber se é hora de trocar é observando um carocinho interno. Se estiver aparente, estão gastos. Os pneus duram cerca de 45 mil km.

Amortecedores e Molas

Outra peça que varia muito, de acordo com a utilização do carro (se carrega muito peso) e o terreno que percorre (se é muito acidentado). A média de vida é de dura 45 a 50 mil km.

Fluído de Freio

É recomendável sempre avaliar o nível. E, mesmo que esteja normal, substitua a cada 45 mil km ou a cada 2 anos.

Líquido do Arrefecimento

A água do radiador é outro item que o motorista precisa ficar atento se está no nível adequado. E, a cada 30 mil km, faça a limpeza do compartimento e a troca desse líquido.

Fluído da Direção Hidráulica

O fluído da direção hidráulica não precisa ser trocado, mas, por prevenção, observe periodicamente se ele está vazando.








terça-feira, 30 de junho de 2015

4 Carros Com a Manutenção mais Barata do Mercado


                                A Primeira coisa que você deve decidir antes de começar a investigar qual automóvel comprar é se optará por um carro novo ou usado. Obviamente, existem vantagens e desvantagens em ambas as escolhas. Mas se o seu foco é economia, sem dúvidas um carro usado é a escolha certa!

Quando você define o tipo de carro que melhor se adéqua às suas necessidades e orçamento, você inicia as pesquisas pelo melhor modelo de carro usado, Isto também deve englobar os aspectos visuais, motor e a manutenção, que pode apresentar custos elevados inviabilizando, assim, o benefício da compra em médio prazo.

Para ajudá-lo nesta empreitada, aqui vão 4 opções que fazem sucesso no mercado brasileiro e representam excelentes escolhas devido à manutenção muito barata.

Fiat Uno

Além do carro em si, as peças e serviços têm preços acessíveis, Após enfrentar décadas de adaptações, o Uno é totalmente adaptado às condições climáticas e de estrada do país. Dos carros populares no mercado brasileiro, ele é um dos que menos se deprecia, A despeito disso, segue apresentando grande evolução técnica e até diversificação de modelo.

Fatores como a grande disponibilidade de informações técnicas da montadora para a rede autorizada, a pouca necessidade de manutenção e o baixo custo de aquisição tornam o Uno um curinga no mercado automotivo!

Volkswagen Gol

Lançado em 1980, é considerado um dos maiores sucessos da Volkswagen, É também o primeiro e único carro no Brasil a ultrapassar a marca de 5 milhões de unidades produzidas até hoje, tornando-se, em fevereiro de 2009, o primeiro e único a superar o Fusca em vendas.

Com posição privilegiada no mercado nacional, o modelo tem, além de baixa desvalorização e seguro mais barato, custos de manutenção muito em conta. É sempre uma ótima escolha quando o assunto é economia!


                                Chevrolet Celta

Produzido no Complexo Industrial Automotivo de Gravataí, no Rio Grande do Sul, o Celta chegou ao mercado nacional no ano 2000. Sucesso de vendas da General Motors no país – só em 2010 foram comercializadas 1.551.820 unidades do modelo –, o veículo é equipado com motor 1.0 VHCE Flexpower.

Não é à toa que, segundo o estudo AutoInforme/Molicar, é o campeão no valor de revenda, perdendo apenas 9,7% do preço após 1 ano de uso.

Além disso, segundo o Ranking do Índice de Reparabilidade da Car Group/Cesvi, o modelo está posicionado em 10º lugar. Sem dúvidas, uma excelente escolha!

Toyota Corolla

Com história de 19 anos no Brasil, o Corolla começou a ser comercializado por aqui a partir de sua 8ª geração (1994/1997). O modelo da Toyota é um carro completo, robusto, mas com manutenção muito simples, É Referência no mercado como carro de baixíssima frequência de quebra e custo de manutenção.

Ideal para quem prefere um carro mais espaçoso e elegante!Um bom exercício é observar os modelos escolhidos por locadoras de veículos e frotas de taxi.

Como nessas situações o uso é mais constante, são selecionados geralmente os carros mais resistentes – que precisam de pouca manutenção – e com custo de reparo mais acessíveis, dois fatores importantes para a aquisição do carro ideal.

E não se esqueça: é muito importante ter conhecimento sobre o carro antes de realizar a compra. Isto inclui a quantidade de proprietários anteriores, se o carro já se envolveu em um acidente, quaisquer problemas mecânicos anteriores, além da documentação.

 Para isso, conte conosco!Está em busca de um carro usado para comprar mas ainda não se sente seguro? Continue acompanhando o nosso blog, confira as nossas dicas e realize o melhor negócio!